Mark Palmer-Edgecumbe, um dos responsáveis pelo Google, presente numa conferência aquando do World Gay Pride de Londres afirmou: “Queremos que os nossos empregados que são gays, lésbicas ou transgéneros tenham o mesmo tipo de experiência dentro e fora do escritório. É, obviamente, um objectivo muito ambicioso”. Empresas como o Citigroup ou a Ernst & Young já se mostraram interessadas em serem entidades parceiras da iniciativa.
A campanha “Legalize Love” foi lançada este Sábado oficialmente na Polónia, onde os relacionamentos entre casais do mesmo sexo não são reconhecidos, e em Singapura, onde certos comportamentos entre homossexuais são proibidos.
O Google prevê alargar a campanha a todos os países onde possui escritórios e incidirá em lugares com culturas homofóbicas e onde existam leis contra a comunidade LGBT.
O mesmo responsável também explicou a decisão de começar a campanha por Singapura: “Este país quer ser o centro financeiro global e o líder do mundo e esta campanha serve de chamada à realidade que para alcançar isso terá de tratar todas as pessoas da mesma forma, independentemente da sua orientação sexual ou identidade de género”.
Não é a primeira vez que o Google defende a diversidade sexual. A política é implantada dentro de todos os escritórios da companhia espalhados pelo mundo e já se manifestou em outras ações públicas. Em 2008, por exemplo, publicaram um texto no blog, criticando a decisão da California de proibir o casamento gay.
Foto: Reprodução
Fonte: Virgula / dezanove
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