Muitos arquitetos e decoradores já confirmaram participação nesta edição da Morar Mais, que tem como meta a reforma do abrigo. Nas duas próximas edições, em 2013 e 2014, a intenção é finalizar as obras em toda a extensão do casarão. O prédio é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) e o abrigo é mantido pela Prefeitura de Salvador através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SEDES) e por doações de várias empresas e pessoas.
A partir deste ano, a mostra passa a se chamar Morar Mais, deixando o antigo nome Morar Mais Por Menos. A intenção é agregar ao evento grandes nomes da arquitetura, designer e paisagismo, mantendo o seu principal objetivo de elaborar ambientes funcionais e sofisticados dentro de uma proposta acessível. O visitante vai continuar encontrando projetos com o melhor custo-benefício em móveis, objetos decorativos, piso e revestimentos, realizados com muito planejamento, pesquisa e criatividade.
A história do Abrigo D. Pedro II começou na segunda metade do século XIX, mais precisamente em 1887, quando o Casarão Machado, pertencente a um rico empresário baiano, foi comprado pelo presidente da província da Bahia para acolher pessoas carentes de lar e de alimento, que vivessem da caridade pública. No início, o local era chamado de Abrigo de Mendicidade Santa Isabel, passando a se chamar D. Pedro II em 1943, quando também passou a acolher apenas pessoas idosas.
Fonte: José Mion - COMO COMUNICAÇÃO INTEGRADA
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