“Por que nossos clubes não podem ser os maiores do mundo? Simplesmente porque perdem a oportunidade de se associar a grandes empresas que tornam o Brasil a sexta maior economia do mundo. E esse é o objetivo da Brahma, dar estrutura para o crescimento dos times. O Brasil mudou de patamar, mas ainda não está sendo capaz de fazer o futebol ter relevância. Estamos aqui para ajudar nessa mudança de postura e fazer com que os clubes aumentem sua receita”, disse Ricardo Tadeu, que completou:
“Queremos clubes com alto poder aquisitivo, mantendo jogadores, contratando de fora. Uma estrutura de primeiro nível, estádios modernos, tudo pensando também nos torcedores, aos quais devemos dar uma atenção especial por serem peças fundamentais nesta profissionalização”.
Quanto ao programa de sócio-torcedor, segundo ele, num primeiro momento, os principais clubes de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais estarão engajados no Movimento, que atualmente conta com a parceria da Ambev, Pepsico, Unilever, Seara e Sky, com as principais redes de supermecados do Brasil – em fase final de testes. Em abril, times do Sul e Nordeste integrarão o Movimento.
Fonte: Anderson Rodrigues / Luiz Guilherme Freitas - In Press Porter Novelli
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